Prêmiação , Muita Grana , minha senha é ?
Título bizarro não ? Fiz essa publicação para o pessoal descobrir minha senha, então resolvi compartilhar aqui a tag Prêmiação , Muita Grana , minha senha é ? quem descobrir minha senha ganhará uma premiação com Muita Grana, Muita grana mesmo.
Espero que estejam com vontade de ganhar muita grana ou muito dinheiro em termos populares pois a senha está em algumas das minhas publicações e não está difícil de encontrar. A forma da linguagem pertence ao Pt-PT.
Segue as dicas para ganhar muita grana.
- Regras do jogo e ganhe muita grana
- Descubra a senha e ganhe muita grana
- É muita grana mesmo, não perca tempo
- Outras formas de ganhar muita grana
- Reflexão sobre ganhar muita grana
- Motivos para ganhar muita grana?
- Publicações recomendadas dessa vez sem muita grana.

Regras do jogo e ganhe muita grana
As regras do jogo para ganhar muita grana são as seguinte você deve adivinhar a minha senha utilizando muita inteligência descobrirá minha senha , mas tenha paciência pois não será facil adivinhar a mesma.
Deixe nos comentário seus chutes de senhas e ganhe muita grana ou não , né?
Descubra a senha e ganhe muita grana
Descobrindo a senha você ganhara muita grana e poderá ser muito feliz e poderá fazer o que você sempre quis ou será não não?
É muita grana mesmo, não perca tempo
É muita grana mesmo , não perca tempo não pare o que esta fazendo isso depende muito de você então seja inteligente. Dei dicas importantes até agora então mãos a obra.
Outras formas de ganhar muita grana
Existem outras formas de ganhar muita grana , você pode começar trabalhando e dando muito duro pra evoluir, será dificil mas conquistará o que deseja ou você pode adivinhar a senha e ganhar muita grana mesmo .
Reflexão sobre ganhar muita grana
Nessa brincadeira de ganhar muita grana , eu acabei entrando em um questionamento e profunda reflexão. Se você leu até aqui comente algo relacionado a bebidas nos comentários.
- Muira grana e Dinheiro seria a solução de todos os problemas?
- Dinheiro te traria felicidade.
Muita grana e Dinheiro seria solução de todos nossos problemas ?
"Assim, como em quase tudo na vida, nossa
condição financeira está intimamente ligada às nossas escolhas, à nossa
capacidade de realização e ao que acreditamos sermos merecedores. Esta
pode ser uma boa definição, porém simplista, para explicar o porquê de
estarmos numa boa ou má condição financeira, principalmente considerando
que lidar com “dinheiro” nem de longe passa por um processo racional e
claro. Somos todos fortemente influenciados, provavelmente, muito antes
de nos entendermos como indivíduos, em relação ao ato de ganhar, poupar e
gastar. Convido todos a refletir sobre alguns aspectos que norteiam
nossas atitudes, quando gerimos nossa vida financeira.
Por mais que envolva números, a questão da condição financeira de uma pessoa é muito subjetiva. Segundo a filosofia socrática, a base de toda sabedoria é o autoconhecimento. Assim sendo, não seria de grande valia, propor planos e soluções mirabolantes, sem antes investigar com muita perspicácia o próprio perfil.
Quanto precisamos de dinheiro para sermos felizes?
Quais são os bens necessários para o conforto e para nos sentirmos seguros? Conseguimos lidar com a frustração de não comprar um item ou desfrutar de algo no presente, poupando este valor para um bem maior no futuro?
Até que ponto estar endividado traz infelicidade? Ou somos uma daquelas pessoas que usar o limite do cheque especial ou todo o limite do cartão já está incorporado no cotidiano?
Consideramos o planejamento da nossa aposentadoria? Preocupamo-nos em deixar um patrimônio para a segurança de nossos filhos? Ou lhes provemos de estudos e recursos para que possam cuidar eles mesmos de seus próprios futuros? Quais são as ações feitas hoje, que estão em harmonia com aquilo que esperamos no médio prazo ou no longo prazo?
Estas e muitas outras são perguntas que devem ser feitas, com o intuito de aprofundar esta autoanálise. Devemos ainda ampliá-las incluindo outros dados relevantes: renda familiar, gastos, o volume de endividamento, as características dos investimentos e aplicações, e o modo como nos organizamos para o futuro.
Estas análises ajudarão de forma eficaz, fazermos um diagnóstico de nossa situação financeira.
Já percebeu como na maioria das vezes, sabemos exatamente o quanto ganhamos e de onde vêm esses recursos, mas temos muita dificuldade em saber quanto gastamos e com o que gastamos? Porque será que é tão difícil ter clareza do quanto gastamos, e que muitas vezes não tendo condições reais, gastamos inconsequentemente?
Precisamos estar preparados internamente para assumirmos a nossa vida financeira, como fazemos em todas as dimensões da nossa vida. Somos um todo! Quando temos dificuldade em enxergar os pontos a serem melhorados, isso tende a acontecer não somente no campo financeiro, mas em todas as demais áreas. Seria como ir jogando a sujeira para baixo do tapete, podemos não ver, mas sabemos que está lá, e mesmo que consigamos nos enganar, vamos “espirrar” e quem sabe até mesmo desenvolver um quadro mais grave à medida que adiamos entrar em contato com o problema.
Portanto, mãos à obra! Se realmente quisermos nos organizar e agirmos em prol disso, os resultados, certamente aparecerão!
Existem várias formas de controle. É possível usar um sistema, uma planilha, uma folha ou mesmo uma agenda. O que não pode acontecer é deixar de anotar todas as movimentações diárias, que muitas vezes são tantas, que fogem da capacidade dos nossos arquivos mentais.
De um lado coloque todas as suas receitas mensais (salário ou pró-labore, rendas de aluguel, extras, etc.). Normalmente essa é a parte fácil, apesar de às vezes ser muito variável, como é o caso de profissionais liberais.
Do outro lado as despesas mensais, até aquelas pequenas que normalmente sequer consideramos, mas quando começamos a anotar, percebemos que faz toda diferença. Exemplo: dinheiro para os filhos lancharem na rua, táxi, cafezinho, etc.
Com a adoção desta estratégia, após alguns meses, poderemos fazer uma interpretação clara e atual da saúde de nossas finanças e desta forma fazer um planejamento.
Somos constantemente influenciados por inúmeras demonstrações, sugestões,
modelos do que seria a felicidade, do que a traria até você. Temos
livros de autoajuda, palestras motivacionais, modelos de pessoas que
atingiram o “sucesso”, expostos o tempo todo diante de você, na
televisão, nos filmes, na mídia em geral, e até mesmo nas escolas e
universidades.Por mais que envolva números, a questão da condição financeira de uma pessoa é muito subjetiva. Segundo a filosofia socrática, a base de toda sabedoria é o autoconhecimento. Assim sendo, não seria de grande valia, propor planos e soluções mirabolantes, sem antes investigar com muita perspicácia o próprio perfil.
Quanto precisamos de dinheiro para sermos felizes?
Quais são os bens necessários para o conforto e para nos sentirmos seguros? Conseguimos lidar com a frustração de não comprar um item ou desfrutar de algo no presente, poupando este valor para um bem maior no futuro?
Até que ponto estar endividado traz infelicidade? Ou somos uma daquelas pessoas que usar o limite do cheque especial ou todo o limite do cartão já está incorporado no cotidiano?
Consideramos o planejamento da nossa aposentadoria? Preocupamo-nos em deixar um patrimônio para a segurança de nossos filhos? Ou lhes provemos de estudos e recursos para que possam cuidar eles mesmos de seus próprios futuros? Quais são as ações feitas hoje, que estão em harmonia com aquilo que esperamos no médio prazo ou no longo prazo?
Estas e muitas outras são perguntas que devem ser feitas, com o intuito de aprofundar esta autoanálise. Devemos ainda ampliá-las incluindo outros dados relevantes: renda familiar, gastos, o volume de endividamento, as características dos investimentos e aplicações, e o modo como nos organizamos para o futuro.
Estas análises ajudarão de forma eficaz, fazermos um diagnóstico de nossa situação financeira.
Já percebeu como na maioria das vezes, sabemos exatamente o quanto ganhamos e de onde vêm esses recursos, mas temos muita dificuldade em saber quanto gastamos e com o que gastamos? Porque será que é tão difícil ter clareza do quanto gastamos, e que muitas vezes não tendo condições reais, gastamos inconsequentemente?
Precisamos estar preparados internamente para assumirmos a nossa vida financeira, como fazemos em todas as dimensões da nossa vida. Somos um todo! Quando temos dificuldade em enxergar os pontos a serem melhorados, isso tende a acontecer não somente no campo financeiro, mas em todas as demais áreas. Seria como ir jogando a sujeira para baixo do tapete, podemos não ver, mas sabemos que está lá, e mesmo que consigamos nos enganar, vamos “espirrar” e quem sabe até mesmo desenvolver um quadro mais grave à medida que adiamos entrar em contato com o problema.
Portanto, mãos à obra! Se realmente quisermos nos organizar e agirmos em prol disso, os resultados, certamente aparecerão!
Existem várias formas de controle. É possível usar um sistema, uma planilha, uma folha ou mesmo uma agenda. O que não pode acontecer é deixar de anotar todas as movimentações diárias, que muitas vezes são tantas, que fogem da capacidade dos nossos arquivos mentais.
De um lado coloque todas as suas receitas mensais (salário ou pró-labore, rendas de aluguel, extras, etc.). Normalmente essa é a parte fácil, apesar de às vezes ser muito variável, como é o caso de profissionais liberais.
Do outro lado as despesas mensais, até aquelas pequenas que normalmente sequer consideramos, mas quando começamos a anotar, percebemos que faz toda diferença. Exemplo: dinheiro para os filhos lancharem na rua, táxi, cafezinho, etc.
Com a adoção desta estratégia, após alguns meses, poderemos fazer uma interpretação clara e atual da saúde de nossas finanças e desta forma fazer um planejamento.
O planejamento financeiro é o elemento
mais importante de qualquer projeto e envolve ter uma percepção clara
dos objetivos e a manutenção do foco. Qual é a meta plausível para a
nossa gestão financeira? Diminuir despesas, aumentar as receitas ou as
duas ações?
A experiência nos mostra, que o ponto mais crítico são as despesas, que estão intrinsecamente ligadas ao consumo, pois seus gastos e suas dívidas estão diretamente relacionados a eles.
Podemos separar os custos fixos (aluguel, escola dos filhos, água, luz…), dos variáveis (viagens, restaurantes, lazer…). Ou podemos utilizar outro conceito, separar os custos necessários dos supérfluos. Mas estes conceitos também são muito subjetivos. O que é necessário para um, pode ser supérfluo para o outro, e por isso, existe a necessidade de ver de perto como está seu consumo e mais ainda sua capacidade de poupar (quando as despesas ficam menores que as receitas).
Normalmente, quando adquirimos bens e serviços é porque o consumo destes nos traz algum tipo de prazer ou satisfação, ou seja, existe o desejo. As realizações destes desejos muitas vezes afetam diretamente a nossa felicidade, que é a finalidade maior de todo o consumo. Esse desejo pode ser baseado em algo bem material e real, como o simples desejo de alimentar. O que pode variar é a necessidade de uma comida mais sofisticada, em restaurantes diferenciados. Isto é pessoal, e muda completamente o valor da “comida”.
Na atual sociedade, a mídia nos instiga o tempo todo ao consumismo, nos convencendo que para sermos felizes, precisamos ter uma casa confortável, um carro que combine com nosso status, fazer maravilhosas viagens, ir a restaurantes específicos, vestir roupas de grife que sejam nacional ou internacionalmente famosas, etc., e assim, perdemos a noção do que nos é realmente importante, tornando essa identificação de vida que nos é “vendida”, como nossa própria idealização. Mas, e quando isso tudo não condiz com a nossa realidade financeira? Isso nos leva a uma vida frustrada e completamente infeliz?
Não vou discutir o prazer das coisas materiais, que significativamente varia de pessoa para pessoa. Quem não gostaria de ter dinheiro suficiente para realizar todos os seus desejos?
Não há problema algum em desejar e realizar a compra de todos esses bens que você sonha possuir! O que podemos questionar é o quanto e como realmente precisamos consumir? Ou será o consumo, uma forma de tampar um “vazio” dentro de nós? E esse “vazio” pode ter tantos nomes: carência, insegurança, medo, angústia, solidão, raiva, intolerância, etc. Mas, se para viver essa vida idealizada precisamos nos tornar reféns, se endividando no cartão e/ou outras linhas de crédito, perdendo horas de sono e saúde, está então, na hora de reavaliar!
Costumo dizer que o consumo é o calcanhar de Aquiles da maioria das pessoas. Uma lição que trago da minha experiência de vida é que determinadas escolhas exigem sacrifícios, e para podermos materializar nossos sonhos de consumo e/ou nossa independência financeira, precisamos gerenciar e controlar nossa vida financeira, agindo intencionalmente, para o nosso sucesso.
Vamos trocar aqueles sentimentos negativos que tentamos suprimir dentro de nós através do consumo, pelos sentimentos efetivos de: prosperidade, merecimento, amor próprio, confiança, sucesso, e muitos outros que vierem à mente! Deixemos que esses sentimentos orientem nossas ações e iniciativas!
Considerando que a poupança é uma atitude de efeito imediato sobre as finanças, ela também tem que ter uma relação direta com nossos objetivos. Pois, poupar sem objetivo é como ser escravo do dinheiro. Isso também, não traz felicidade para ninguém. Um exercício engraçado, mas muito produtivo é colocar muitos maços de notas a nossa frente e dizer: “Eu mando em você!”.
Os objetivos devem refletir nossas necessidades e desejos. Ao mesmo tempo, devem ser possíveis de serem atingidos, pois, do contrário, podem gerar desmotivação.
Concluindo, para termos sucesso em nossos desejos e realizações, precisamos pensar positivamente e agir construtivamente!
Imaginem estarmos em um avião sobrevoando o Brasil e acontece uma pane na turbina, fazendo um barulho enorme. Que tipo de piloto nós gostaríamos de ter neste momento? Um que sai correndo e gritando: “Esta droga vai cair! Vamos todos morrer!”. Ou um que diz com segurança: “Coloquem o cinto, e tenham calma! A situação é difícil, mas vamos conseguir aterrizar sãos e salvos!”. Não estou dizendo que o segundo piloto irá conseguir, mas sem dúvida, é uma forma mais construtiva e com mais possibilidade de resolver o problema! Quando nos colocamos no papel de piloto de nossas vidas, que tipo de piloto estamos sendo?
Enfatizando essa questão, já reparou que líderes e pessoas bem-sucedidas são na maioria das vezes pessoas otimistas? Isso está diretamente relacionado com a energia que cada um de nós emana. Trocamos energia com o universo a todo o momento, muitas vezes inconscientemente, e prestar mais atenção no direcionamento de nossos pensamentos e consequentemente, nas nossas escolhas e atitudes, nos provará quão responsáveis somos por tudo que atraímos para nossa vida, seja felicidade ou infelicidade.
O que você está atraindo com seus pensamentos e suas atitudes?
Como você tem escolhido encarar o dinheiro na sua vida?
Problema ou solução?"
Cristiane Mansur Simão
Economista – Consultora Associada http://www.ciadodesenvolvimento.com.br/dinheiro-problema-ou-solucao/
Enfim nada na vida você consegue fácil e de graça mas se simplesmente adivinhar minha senha você ficara muito rico mesmo. Nada da vida é fácil, então batalhe estude.
A experiência nos mostra, que o ponto mais crítico são as despesas, que estão intrinsecamente ligadas ao consumo, pois seus gastos e suas dívidas estão diretamente relacionados a eles.
Podemos separar os custos fixos (aluguel, escola dos filhos, água, luz…), dos variáveis (viagens, restaurantes, lazer…). Ou podemos utilizar outro conceito, separar os custos necessários dos supérfluos. Mas estes conceitos também são muito subjetivos. O que é necessário para um, pode ser supérfluo para o outro, e por isso, existe a necessidade de ver de perto como está seu consumo e mais ainda sua capacidade de poupar (quando as despesas ficam menores que as receitas).
Normalmente, quando adquirimos bens e serviços é porque o consumo destes nos traz algum tipo de prazer ou satisfação, ou seja, existe o desejo. As realizações destes desejos muitas vezes afetam diretamente a nossa felicidade, que é a finalidade maior de todo o consumo. Esse desejo pode ser baseado em algo bem material e real, como o simples desejo de alimentar. O que pode variar é a necessidade de uma comida mais sofisticada, em restaurantes diferenciados. Isto é pessoal, e muda completamente o valor da “comida”.
Na atual sociedade, a mídia nos instiga o tempo todo ao consumismo, nos convencendo que para sermos felizes, precisamos ter uma casa confortável, um carro que combine com nosso status, fazer maravilhosas viagens, ir a restaurantes específicos, vestir roupas de grife que sejam nacional ou internacionalmente famosas, etc., e assim, perdemos a noção do que nos é realmente importante, tornando essa identificação de vida que nos é “vendida”, como nossa própria idealização. Mas, e quando isso tudo não condiz com a nossa realidade financeira? Isso nos leva a uma vida frustrada e completamente infeliz?
Não vou discutir o prazer das coisas materiais, que significativamente varia de pessoa para pessoa. Quem não gostaria de ter dinheiro suficiente para realizar todos os seus desejos?
Não há problema algum em desejar e realizar a compra de todos esses bens que você sonha possuir! O que podemos questionar é o quanto e como realmente precisamos consumir? Ou será o consumo, uma forma de tampar um “vazio” dentro de nós? E esse “vazio” pode ter tantos nomes: carência, insegurança, medo, angústia, solidão, raiva, intolerância, etc. Mas, se para viver essa vida idealizada precisamos nos tornar reféns, se endividando no cartão e/ou outras linhas de crédito, perdendo horas de sono e saúde, está então, na hora de reavaliar!
Costumo dizer que o consumo é o calcanhar de Aquiles da maioria das pessoas. Uma lição que trago da minha experiência de vida é que determinadas escolhas exigem sacrifícios, e para podermos materializar nossos sonhos de consumo e/ou nossa independência financeira, precisamos gerenciar e controlar nossa vida financeira, agindo intencionalmente, para o nosso sucesso.
Vamos trocar aqueles sentimentos negativos que tentamos suprimir dentro de nós através do consumo, pelos sentimentos efetivos de: prosperidade, merecimento, amor próprio, confiança, sucesso, e muitos outros que vierem à mente! Deixemos que esses sentimentos orientem nossas ações e iniciativas!
Considerando que a poupança é uma atitude de efeito imediato sobre as finanças, ela também tem que ter uma relação direta com nossos objetivos. Pois, poupar sem objetivo é como ser escravo do dinheiro. Isso também, não traz felicidade para ninguém. Um exercício engraçado, mas muito produtivo é colocar muitos maços de notas a nossa frente e dizer: “Eu mando em você!”.
Os objetivos devem refletir nossas necessidades e desejos. Ao mesmo tempo, devem ser possíveis de serem atingidos, pois, do contrário, podem gerar desmotivação.
Concluindo, para termos sucesso em nossos desejos e realizações, precisamos pensar positivamente e agir construtivamente!
Imaginem estarmos em um avião sobrevoando o Brasil e acontece uma pane na turbina, fazendo um barulho enorme. Que tipo de piloto nós gostaríamos de ter neste momento? Um que sai correndo e gritando: “Esta droga vai cair! Vamos todos morrer!”. Ou um que diz com segurança: “Coloquem o cinto, e tenham calma! A situação é difícil, mas vamos conseguir aterrizar sãos e salvos!”. Não estou dizendo que o segundo piloto irá conseguir, mas sem dúvida, é uma forma mais construtiva e com mais possibilidade de resolver o problema! Quando nos colocamos no papel de piloto de nossas vidas, que tipo de piloto estamos sendo?
Enfatizando essa questão, já reparou que líderes e pessoas bem-sucedidas são na maioria das vezes pessoas otimistas? Isso está diretamente relacionado com a energia que cada um de nós emana. Trocamos energia com o universo a todo o momento, muitas vezes inconscientemente, e prestar mais atenção no direcionamento de nossos pensamentos e consequentemente, nas nossas escolhas e atitudes, nos provará quão responsáveis somos por tudo que atraímos para nossa vida, seja felicidade ou infelicidade.
O que você está atraindo com seus pensamentos e suas atitudes?
Como você tem escolhido encarar o dinheiro na sua vida?
Problema ou solução?"
Cristiane Mansur Simão
Economista – Consultora Associada http://www.ciadodesenvolvimento.com.br/dinheiro-problema-ou-solucao/
Enfim nada na vida você consegue fácil e de graça mas se simplesmente adivinhar minha senha você ficara muito rico mesmo. Nada da vida é fácil, então batalhe estude.
Dinheiro te traria felicidade
O
ponto de interrogação que fica, no entanto, é: como podemos ser tão
singulares e ao mesmo tempo sermos direcionados a viver vidas tão
similares? Que liberdade há nisso? Por que temos então tantas pessoas
insatisfeitas?
Será que todos nós almejamos ter essa carreira de sucesso, onde o
sucesso constantemente é associado a status, poder e dinheiro? Como
ficam aqueles que não se enquadram nessa proposta? Sentem-se frustrados,
e muitas vezes, fracassados. E por quê? Será que eles já pararam para
refletir se realmente gostariam de ser esse outro que vendido como ideal
de sucesso e felicidade? Será que gostariam de pagar o preço? Será que
já não estão felizes onde estão, exercendo suas funções, ou será que não
gostariam de abandonar essa estrada que levaria a esse lugar cheio de
prestígio, para poder exercer outro trabalho, outra função? Será que
essa pessoa quer status, poder e tanto dinheiro? Será que outra pessoa,
não tem como seu modelo pessoal de sucesso, exercer seu trabalho de
maneira ética? Outro não pode ser feliz colaborando com a sociedade, em
um trabalho pouco valorizado socialmente? Existe um modelo?Será que todos desejam casar-se, ter filhos, e constituir família dentro dos padrões comuns? Como fica aquele, ou aquela, que não quis ter um companheiro (a), mas teve em seus irmãos, seus amigos, sua família? Será mesmo que essa pessoa é solitária e infeliz? Será que só existe um único modelo de família a seguir? Como ficam todas as outras famílias? São todas infelizes?
Será que todas as mulheres desejam ter a mesma aparência, o mesmo corpo, como é vendido exaustivamente? Vendem o corpo de modelos como exemplo de saúde. E aquela mulher que se exercita, se alimenta bem, cuida do seu corpo, da sua mente, e não tem esse corpo? Seria ela menos saudável? Será que uma médica, uma engenheira, uma assistente social, uma dona de casa têm mesmo que ter como modelo de felicidade o corpo de uma top model, que tem esse corpo porque justamente trabalha em função dele? Ela fez essa escolha, as outras não, então por que teriam que ser todas iguais?
Será que você precisa ter uma casa grande e bonita, um belo carro, roupas da moda, status no seu trabalho, riqueza, aparelhos celulares de última geração para poder sentar em uma mesa com seus amigos e familiares e se mostrar feliz e satisfeito? Precisa postar todas as suas viagens, presentes, festas nas redes sociais para validar todas as suas experiências? Vive-las já não é o suficiente?

Você trocou no seu carro, postou no facebook, depois fez sua viagem internacional, também postou, deu uma grande festa, estava lá no instagram, todos os detalhes, mas você continua sentindo um vazio.
E quem não consegue cumprir todos esses modelos, todas essas metas? Como se sente essa pessoa?
Ela já não sabe mais o seu lugar no mundo, desconhece seus desejos, pois está constantemente pressionada a exercer papeis que lhe são imputados, por isso a sensação de nadar, nadar, e muitas vezes, chegar a lugar nenhum.
Sobra pouco espaço para cada um ser quem é, para poder se deparar com seu desejo, compreendê-lo e se comprometer verdadeiramente com ele.
É preciso abdicar de muitos desses modelos externos para nos responsabilizarmos com o que é verdadeiramente nosso, e abdicar sempre gera angústia, uma angústia com a qual não queremos nos deparar, e angústia nunca é bem aceita socialmente. Angústia não cai bem a uma pessoa “feliz” certo? Por isso as pessoas sofrem caladas, se mostram felizes no facebook, para os amigos, e se recusam a procurar terapia. Mas permanecer somente cumprindo essas metas sociais e confundindo-as com felicidade é garantia de angústia sem fim.
A felicidade não é um produto para agradar às massas, não adianta tratá-la como tal. A felicidade está mais para um ato de ousadia.
Texto retido de https://www.eusemfronteiras.com.br/felicidade-onde-vende/
Motivos para ganhar muita grana.
Único motivo para eu ganhar muita grana seria para minha sobrevivência vou esclarecer isso eu outra publicação. Ou para promover a paz mundial algo relacionado a isso. Trazer a paz para o Universo seria algo que eu admire. E se eu tivesse o poder de trazer a paz e minha ferramenta para isso fosse muita grana. Eu teria muita grana mesmo.
Publicações recomendadas dessa vez sem muita grana.
- Abstinência da Maconha e Dependência da maconha .
- Dicas para melhorar o perfil no Linkedin
- Programa de E-mail Marketing
- SAN ONI CHAN
Gosto muito de comentários comentem...
Nenhum comentário:
Postar um comentário